quinta-feira, 15 de outubro de 2015

15/10/15 - Pipocam atos contra fechamento de escolas estaduais em SP; na Capital, acontece hj a partir das 8h, no Largo da Batata

MODO TUCANO DE GOVERNAR SÃO PAULO: ENTRE OUTROS DESCALABROS, TÊM FECHAMENTO DE ESCOLAS ESTADUAIS  E TORNEIRAS SECAS

# NÃO FECHEM MINHA ESCOLA! TODOS JUNTOS CONTRA A "REORGANIZAÇÃO"

ATO HOJE, NA CAPITAL
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Na Capital, ato começa às 8h desta quinta-feira, 15/10, no Largo da Batata, em Pinheiros.
Veja pelas redes sociais eventuais atos que podem ocorrer em outras regiões do Estado de SP

ROMBO DE R$ 4,4 BILHÕES NO ORÇAMENTO DO GOVERNO ALCKMIN É UM DOS MOTIVOS QUE  ESTÃO POR TRÁS DO FECHAMENTO DE ESCOLAS
Viomundo
Paulo Copacabana: Com rombo de R$ 4,4 bi no orçamento, Alckmin diz que não quer volta da CPMF, mas seu secretário da Fazenda quer 
A crise econômica e social em São Paulo é maior que no Brasil em razão da adoção, durante vinte anos, do modelo neoliberal em sua plenitude neste Estado, conforme já mostrei em artigo também no Viomundo.
Em 2015, a crise se aprofundou em São Paulo e o rombo orçamentário de janeiro a agosto chegou a R$ 17,1 bilhões. Este valor, com a aplicação do contingenciamento de R$ 6,7 bilhões, cortes no custeio de R$ 440 milhões e outras adequações, deve reduzir o déficit orçamentário para R$ 4,4 bilhões, valor que o governo chama de resultado orçamentário revisado

MINISTÉRIO PÚBLICO APURA FECHAMENTO DE ESCOLAS NA GESTÃO ALCKMIN QUE PODE PREJUDICAR 1 MILHÃO DE ALUNOS
R7 / Estadão - 14/10/2015
Ministério Público investiga fechamento de escolas no Estado de São Paulo
O MPE (Ministério Público do Estado) abriu inquérito civil para cobrar explicações do governo de São Paulo sobre a reorganização das escolas estaduais. Ao mesmo tempo, a Defensoria Pública solicitou informações à Secretaria de Estado da Educação sobre o processo. A medida, anunciada no fim de setembro, levou a uma onda de protestos em várias cidades, uma vez que alunos, pais e professores temem o fechamento de unidades.
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou que a maioria dos colégios deve ser reorganizada para ter apenas um ciclo - ensino médio, anos finais (6º ao 9º) e anos iniciais (1º ao 5º) do ensino fundamental. Até agora, o Estado não informou quais nem quantas escolas entrarão na reestruturação.

NÃO É MISTÉRIO E MUITO MENOS BOATO FALSO: VÁRIAS ESCOLAS ESTADUAIS SERÃO FECHADAS EM SP 
G1
Alunos de SP são informados sobre fechamento de escolas estaduais
Algumas unidades podem ser fechadas para reestruturação da rede.
Estudantes de Osasco e da Zona Sul afirmam que já foram notificado

Folha - 15/10/2015
Mistério sobre fim de escolas alimenta protestos de alunos
Vinte dias após anúncio de mudanças, governo de SP diz ainda estudar quais colégios terão turmas fechadas
Boatos se espalham em unidades do Estado; sindicato de docentes cede ônibus, faixas e cartazes a estudantes

"TROFÉU TORNEIRA SECA" CRIADO PELO ARTISTA MUNDANO

GERALDO ALCKMIN É O GRANDE GANHADOR SEM TER CONCORRENTES
Greenpeace - 13/10/2015
ONGs e movimentos criticam gestão hídrica do governo Alckmin em ações coletivas
Atividades incluíram lançamento de Relatório de Violação de Direitos Humanos na Gestão Hídrica do Estado de São Paulo e entrega do Prêmio Torneira Seca a Alckmin.
Com milhares de pessoas sem água, sistemas de abastecimento secando, dois aumentos consecutivos na conta de água e descontos progressivos nas faturas de grandes empresas, homenagear o governador responsável por essa gestão hídrica seria um absurdo – se não fosse verdade.
Somente na última semana, o aplicativo Tá Falatando Água, desenvolvido pela Aliança pela Água em setembro, obteve três mil notificações de falta de água na cidade de São Paulo, principalmente na zona leste, sul e norte, o que também demonstra a desigualdade do acesso à água na megacidade. Além disso, a negação da existência de uma crise hídrica pela Sabesp e pelo governo do estado de São Paulo apenas piorou a situação dos reservatórios que abastecem a capital – o Sistema Cantareira, por exemplo, entrou em colapso e só fornece água com ajuda de bombas de captação do volume morto. Neste contexto, aplaudir a gestão de Geraldo Alckmin significa desconsiderar a população, que chega a passar mais de três dias sem água em algumas regiões.
Apesar de comemorada por Geraldo Alckmin em entrevista coletiva, a entrega do Prêmio Lúcio Costa de Mobilidade, Saneamento e Habitação para o governador, hoje, às 20h, na Câmara dos Deputados (Brasília), estimulou um calendário de protestos. E não foram poucos os que se indignaram com a escolha do homenageado.
O dia começou com o lançamento do  Relatório de Violação de Direitos Humanos na Gestão Hídrica do Estado de São Paulo, às 10h, no escritório do IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. O evento contou com a participação, em vídeo conferência, do relator da ONU para os direitos humanos à água e ao saneamento, Leo Heller, e apresentou evidências de violação aos direitos humanos à água e ao saneamento reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

ColetivoPelaÁgua
TCE culpa governo Alckmin por crise hídrica e diz que faltou planejamento
O Tribunal de Contas do Estado endossa críticas de ambientalistas e diz que governo estadual ignorou alertas sobre necessidade de plano de contingência

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