domingo, 12 de outubro de 2014

12/10/14 - Houve fraude eleitoral (SP, sobretudo) ou fraude dos institutos de pequisas, questiona professor universitário

ONDE OCORREU A FRAUDE ELEITORAL: NAS URNAS ELETRÔNICAS OU NAS PESQUISAS DE BOCA DE URNA, INDAGA GUSTAVO CASTAÑON
Viomundo - 11/10/2014
Gustavo Castañon: Houve fraude eleitoral ou na pesquisa de boca de urna?
Podemos ter assistido dia 05 a mais ousada e maciça fraude da história das eleições majoritárias brasileiras. Não tema os cínicos. Fale em voz alta. Isso não é uma estória de Harry Potter como a mídia quer fazer parecer. O nome do vilão não é Voldemort. Não, não é Sarney, Maluf, Bolsonaro, nem mesmo Eduardo Cunha. O nome do vilão é ‘urna eletrônica brasileira’, a única do mundo que é totalmente invulnerável à fiscalização.
Eu só advirto que só restam duas possibilidades na mesa: ou o Ibope fraudou as pesquisas de boca de urna sem qualquer objetivo eleitoral e arruinou voluntariamente sua reputação, ou o Brasil viveu sua maior e mais escandalosa fraude até hoje. Escolha que teoria da conspiração lhe parece mais racional, porque, é só o que tem pra hoje. O acaso e o erro, estatisticamente, não são alternativa. Na verdade, não há qualquer terceira alternativa.

ALERTA:
[Como inexiste transparência no atual sistema de votação, neste 2º turno, a fiscalização das urnas deve ser acentuada em todas as regiões do Estado de SP, onde, surpreendentemente Aécio teve uma votação bem acima do previsto pelos institutos de pesquisas. Qual foi a mágica: houve fraude eleitoral ou fraude na pesquisa de boca de urna, indaga Gustavo Castoñon em seu artigo escrito acima  reproduzido]

INFORMÁTICA DEVE ADAPTAR-SE AO DIREITO E NÃO O CONTRÁRIO, AFIRMA OPHIR CAVALCANTE,  EX-PRESIDENTE DA OAB NACIONAL
Viomundo (do Jornal da Mídia) - 30/09/2006
OAB: Sistema de urna eletrônica precisa ser transparente
Brasília – O presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, Ophir Cavalcante, afirmou hoje, 14, que “a informática deve adaptar-se ao direito e não o contrário” para dizer que é preciso ser repensada a “ditadura da informática”. Ele afirmou que sempre teve “uma pulga atrás da orelha” com relação à transparência no sistema de votação eletrônico sem auditoria independente.
“Estamos votando na confiança na Justiça. Por que o sistema eleitoral não pode ser fiscalizado? O que se quer é transparência suficiente para que o eleitor tenha segurança do seu voto”. A afirmação foi feita pelo presidente da OAB ao receber o Comitê Multidisciplinar Independente que lhe entregou o “Relatório sobre o Sistema Brasileiro de Votação Eletrônica”. O mesmo documento foi entregue ao presidente da Câmara dos Deputados Michel Temer.
Cavalcante disse que pedirá parecer à comissão de direito eleitoral e de reforma política e a de informática e estatística da entidade. “Se o parecer disser que a Ordem não deve legitimar, não vamos legitimar [o atual modelo de votação eletrônica]”, ressaltou, antes de reconhecer que “hoje, a OAB faz de conta [que fiscaliza]”

JUSTIÇA ELEITORAL DO BRASIL "PATINA" QUANDO NÃO HÁ SEGURANÇA E CONFIABILIDADE EM SEUS SISTEMAS DE VOTAÇÃO
Viomundo - 02/04/2012
Até quando as urnas brasileiras não permitirão a verificabilidade do voto?
Em busca de melhorar a segurança e a confiabilidade dos seus sistemas eleitorais de votação (SEV), muitos países. com exceção do Brasil, têm apostado em dois requisitos essenciais, a saber:
Princípio da publicidade: ser capaz de demonstrar que o resultado eleitoral foi correto. Isso significa que o conteúdo do voto tem de ser público e conferível pelo eleitor no local de votação e pelo fiscal de partido durante a apuração.
Princípio do sigilo do voto: não possibilitar a identificação do autor do voto. É fundamental para se evitar a coação de eleitores, que é uma fraude com poder muito forte de distorcer o resultado eleitoral.

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