quinta-feira, 21 de novembro de 2013

STRIKE COMPLETO: CÚPULA DO GOVERNO ALCKMIN CAI NO PROPINODUTO

"CAIXA 2 MILIONÁRIO" DE PSDB E DEM E LISTA DE QUEM RECEBEU PROPINA DA "MÁFIA DOS TRENS DE SP", COM BASE EM DENÚNCIA DE EX-DIRETOR DA SIEMENS

Brasil247
Cúpula do governo Alckmin cai no propinoduto
Ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer denuncia formalmente ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica um forte esquema de corrupção nos governos do PSDB em São Paulo; segundo ele, Edson Aparecido, braço direito do governador Geraldo Alckmin e hoje secretário da Casa Civil recebeu propinas das multinacionais entre 1998 e 2008; propinoduto na área de transportes, segundo Rheinheimer, visava abastecer o caixa dois do PSDB e do DEM; ele apontou ainda corrupção nos governos de José Serra e Mario Covas; outros nomes citados são dos secretários José Aníbal, de Energia, Jurandir Fernandes, de Transportes, Rodrigo Garcia, de Desenvolvimento Econômico, e até do senador Aloysio Nunes e do deputado Arnaldo Jardim; strike completo?

Estadão - 21/11/2013
Ex-diretor da Siemens aponta caixa 2 de PSDB e DEM e cita propina a deputados
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/11/21/A4.pdf

Estadão - 21/11/2013
Ex-diretores da CPTM e lobista são indiciados

LICITAÇÕES COM "MARCAS MARCADAS" E CONTRATOS SUPERFATURADOS
G1 / Jornal Nacional - 19/11/2013
Diretor da CPTM sabia de acordo de empresas e Siemens, diz testemunha
Testemunha que deu origem à investigação sobre cartel falou ao MP.
Diretor da CPTM, João Roberto Zaniboni, antecipou resultado, diz Sr. "A"

Folha - 20/11/2013
Ex-diretor da CPTM na gestão tucana em SP sabia de acordo, diz ex-executivo da Siemens
Um ex-executivo da multinacional alemã Siemens relatou ontem ao Ministério Público de São Paulo detalhes do funcionamento do cartel formado em licitações do sistema de trens metropolitanos do Estado.
Segundo seu depoimento, revelado pelo "Jornal Nacional", da TV Globo, o então diretor de operações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), João Roberto Zaniboni, sabia do acordo entre as empresas que disputavam concorrências para o fornecimento e manutenção de composições.

Estadão - 20/11/2013
Engenheiro da Siemens detalha à PF ação de cartel em contratos de trens paulistas
Peter Gölitz relata acerto prévio em três licitações dos governos tucanos, mas afirma não ter conhecimento de pagamento de propinas

Folha - 21/11/2013
PF indicia consultor e ex-diretor da CPTM por elo com cartel
A Polícia Federal indiciou por lavagem de dinheiro e evasão de divisas o consultor Arthur Teixeira, suspeito de receber propina da multinacional Siemens, empresa que admitiu ter participado de cartel que atuou em licitações do sistema de metrô e trens do Estado de São Paulo.
Também foi indiciado pelos mesmos crimes o ex-diretor de operações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) João Roberto Zaniboni, conforme noticiado ontem pelo "Jornal Nacional", da TV Globo.
As irregularidades em concorrências para compra e manutenção de composições aconteceram entre 1998 e 2008, durante governos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB, no Estado

CORRUPÇÃO US$ 300 MILHÕES BLOQUEADOS NO EXTERIOR
  • US$ 166 milhões estão na Suíça
  • Destes, US$ 80 milhões (equivalentes a R$ 152 milhões) foram confiscados pela justiça suíça e pertencem a integrantes da Máfia dos Trens de SP, oriundos de propinas pagas pelo cartel metroferroviário (Alstom, Siemens & Cia)
O Globo -  20/11/2013
Corrupção: Brasil tem US$ 300 milhões bloqueados no exterior
Suíça é o país com maior volume de dinheiro desviado por criminosos brasileiros, seguido dos Estados Unidos
SÃO PAULO — O Brasil tem US$ 300 milhões bloqueados em contas de brasileiros no exterior e, deste total, US$ 166 milhões estão na Suíça. Segundo o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, do Ministério da Justiça, a maior parte dos recursos bloqueados está vinculada a investigações de corrupção no Brasil, e não ao crime de tráfico de drogas, outra origem de remessas ilegais ao exterior. A Suíça é o país com maior volume de dinheiro, seguido pelos Estados Unidos, e é o principal destino de depósitos investigados nos inquéritos que sobre corrupção no setor metroferroviário paulista

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