quinta-feira, 23 de julho de 2015

23/07/15 - Conselheiro do TCE critica calote nos consumidores paulistas e PPP da Linha 5, do Metrô-SP

ROQUE CITADANI CRITICA CALOTE NOS CONSUMIDORES PAULISTAS POR CAUSA DE MUDANÇA NA NOTA FISCAL PAULISTA E PRIVATIZAÇÃO DA LINHA 5, DO METRÔ, ATRAVÉS DE UMA PPP (PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA)

PRONUNCIAMENTO DE CITADINI NA SESSÃO DO PLENO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (TCE-SP) DESTA QUARTA-FEIRA, 22/07/2015
Youtube / TCE-SP
Vídeo: Conselheiro Roque Citadini - Nota Fiscal Paulista e PPP do Metrô

Leia mais:

Rádio JovemPan
Conselheiro do TCE/SP critica mudança na nota paulista e diz que governo aplicou "calote"

InfoMoney / Estadão
Mudança na Nota Fiscal Paulista 'é calote' na população, afirma conselheiro Roque Citadini

MUDANÇAS FEITAS NA NOTA FISCAL PAULISTA PELO GOVERNO ALCKMIN PREJUDICAM CONSUMIDORES PAULISTAS
Valor
Alckmin reduz repasse da Nota Fiscal Paulista e adia créditos
ÃO PAULO ­ Seguindo diretriz do governo Geraldo Alckmin de poupar recursos em meio à "desaceleração da economia", a Secretaria da Fazenda de São Paulo diminuiu de 30% para 20% o teto de abatimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) destinado para a restituição aos consumidores via Nota Fiscal Paulista.
Também foi adiada em seis meses a liberação dos recursos. As alterações foram publicadas no Diário Oficial do Estado no último sábado e já estão em vigor.
Com a mudança, os valores referentes a gastos feitos entre janeiro e junho, que seriam restituídos em outubro de 2015, estarão disponíveis apenas em abril de 2016. A restituição referente ao período de julho a dezembro, que seria paga em abril, foi adiada para outubro de 2016.

ESCÂNDALO DUPLO NA LINHA 5, DO METRÔ-SP: ALÉM DE SUPERFATURADOS, CONTRATOS FORAM CELEBRADOS ENTRE O METRÔ E EMPRESAS DO CARTEL DE CORRUPÇÃO DAS EMPREITEIRAS, ENVOLVIDAS TAMBÉM NO ESQUEMA COM A PETROBRÁS

DEPOIS DE INVESTIR BILHÕES NA CONSTRUÇÃO DA LINHA 5, DO METRÔ, E ESCÂNDALO "ESQUECIDO", ALCKMIN VAI DOÁ-LA À INICIATIVA PRIVADA SOB O MANTO DE UMA PPP
Folha - 21/07/2015
Operação da linha 5-lilás do metrô será dada à iniciativa privada, diz Alckmin
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta terça-feira (21) que vai conceder à iniciativa privada a linha 5-lilás do metrô.
Essa parte do sistema metroviário tem atualmente 9,3 km de extensão e liga as estações Capão Redondo e Adolfo Pinheiro, na região de Santo Amaro, zona sul da capital paulista.
Em processo de expansão desde 2009, a linha deve ganhar até 2018 mais 11,5 km, com dez novas estações e terminando na estação Chácara Klabin, em interligação com a linha 2-verde

RESISTIR À PRIVATIZAÇÃO DA LINHA 5, DO METRÔ
Sindicato dos Metroviários - SP
Alckmin quer privatizar a Linha-5: é preciso resistir!
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou na manhã de terça-feira (21/7) que pretende privatizar a Linha 5-Lilás do metrô. “Estamos abrindo o edital de concessão e a empresa que ganhar vai operar toda a Linha 5, inclusive a parte já concluída e em operação. Toda a Linha 5 será privada”, afirmou o governador.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo reafirma sua posição contrária a qualquer tipo de privatização. Às 11h de quarta-feira (22/7), alguns diretores do Sindicato concederão uma entrevista coletiva para tratar do assunto.
Esta é mais uma tentativa de ataque deste governo corrupto aos trabalhadores e à população.
Vamos lutar contra a privatização, por um transporte público estatal de qualidade!

CARTEL DE EMPREITEIRAS (CAMARGO CORRÊA, ANDRADE GUTIERREZ, MENDES JÚNIOR, ...) PILHAM OBRAS DO METRÔ DE SP: LEMBRANDO DENÚNCIA DE 2011
Blog Se a rádio não toca - 21/05/2011
Governo Alckmin, ignorando denúncia da Folha de SP e apuração pela Justiça, mantém contratos suspeitos para a construção da  Linha 5 – Lilás, do Metrô: prejuízos aos cofres públicos estimados em R$ 304 milhões
A suspeita de fraude na licitação de R$ 4 bilhões de reais para a linha 5 do Metrô, denunciada pelo jornal Folha de São Paulo em outubrodo ano passado, foi baseada num vídeo e documento, com firma reconhecida em cartório, que anunciavam seis meses antes da conclusão da licitação os vencedores de seis lotes (3 a 8) da linha 5 - Lilás.
Após a denúncia, o então governador de SP, Alberto Goldman, suspendeu a contratação das empresas vencedoras da licitação, fato este revelado pela Folha.
Entre as empresas que participariam deste esquema está a Camargo Corrêa, que curiosamente é investigada pelo Ministério Público Federal na Operação Castelo de Areia por pagar propina pagar ganhar licitações públicas, entre as quais as das linhas 4 e  2 do Metrô paulista.
Outras empresas também são velhas conhecidas e participaram da construção do Rodoanel Trecho Sul, em eventual esquema que seria operado por Paulo Preto, tal como vem sendo divulgado pela revista Época e Veja Online.
O portal R7, da Rede Record, divulgou matéria que “empresas suspeitas de fraudar a licitação pagaram R$ 5,8 milhões da campanha deAlckmin
Doações de seis construtoras correspondem a 17% do que foi arrecadado por tucano. Só a Camargo Corrêa, que participa do consórcio vencedor do lote 3, doou R$ 2,5 milhões ao comitê financeiro de Alckmin. OAS (R$ 1 milhão), Andrade Gutierrez (R$ 500 mil), Mendes Junior (R$ 1,2 milhão), Triunfo (R$ 215 mil) e Carioca (R$ 400 mil) completam a lista de construtoras que contribuíram para elegê-lo governador de SP..
Há também as chamadas “doações ocultas”, quando as empresas doam ao partido e estes, por sua vez, repassam às campanhas. Só ao PSDB de São Paulo foram quase R$ 6,5 milhões de empreiteiras suspeitas de fraude na licitação da linha 5. Nestes casos, porém, não há como identificar quanto desse valor foi usado na campanha de Alckmin. 
Em dezembro de 2010, a Corregedoria do Estado concluiu que houve conluio entre as empresas que venceram a licitação de sete lotes para a construção da linha 5-lilás do Metrô

FUTEBOL BRASILEIRO, PATRIMÔNIO CULTURAL DO NOSSO POVO, SEGUE ADMINISTRADO COMO SE ESTIVESSE NUMA FASE PRÉ-CAPITALISTA

TRANSMISSÃO DE JOGOS DE FUTEBOL VIROU NEGÓCIO ALTAMENTE RENTÁVEL
TV Brasil - 18/07/2015
Vídeo: Discussão sobre direitos de transmissão esportiva na TV - Participam Luiz Carlos Azenha, Altamiro Borges e Marcos Vinicius Cardoso
No Brasil, clubes e federações dependem cada vez mais das emissoras para sobreviver. Direitos de transmissão e direitos de imagem – pagos pelas TVs – superam qualquer tipo de receita. Essa dependência, bem como os recentes escândalos envolvendo o mundo do futebol, são objeto de debate no Ver TV, que recebe o repórter Luiz Carlos Azenha, da Rede Record, um dos autores do livro O lado sujo do futebol; o jornalista Altamiro Borges, presidente do Barão de Itararé, centro de estudos da mídia alternativa; o professor Marcos Vinícius Cardoso, do curso de pós-graduação em gestão esportiva da Universidade Nove de Julho.


CONTRA MÁ GESTÃO, MAIOR TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS COM O FUTEBOL
TV Brasil - 20/07/2015
Advogado defende uma maior transparência e controle social dos gastos com o futebol brasileiro
Pedro Trengrouse, advogado especialista em Direito Esportivo, acredita que o problema do futebol brasileiro na atualidade é a má gestão dos recursos.
O advogado explica que a legislação sobre o futebol vem da década de 1930 e pouco mudou desde então. Esta falta de atualização engessa o modelo de administração do esporte brasileiro.
“É necessário um choque de transparência, de democracia, de controle social, de participação da grande massa de pessoas que se interessam por futebol no país. Os torcedores deveriam participar da escolha do técnico e escalação do time através do celular”, diz.
Trengrouse explica que as novas tecnologias estão mudando a forma das pessoas assistirem às transmissões esportivas e ocupando um espaço que era tradicionalmente da TV.
Para o advogado, estas novas plataformas aproximam as pessoas e podem ser utilizados também para criar uma maior interatividade entre dirigentes e os torcedores.

COM "PARCERIAS EXCLUSIVAS" COM CBF E CLUBES, GLOBO PERPETUA SEU MONOPÓLIO DE COMUNICAÇÃO, QUE SEGUE INTOCADO NO BRASIL
TV Brasil / Youtube
Professor diz que a parceria entre CBF e Globo agrava o monopólio que a emissora tem sobre o mercado
Anderson Gomes dos Santos, professor assistente da Universidade Federal de Alagoas e mestre em Ciências da Comunicação analisa como a Rede Globo mantêm o monopólio das transmissões dos campeonatos de futebol no Brasil.
O professor acredita que a emissora mantem o controle exclusivo dos jogos por ter estabelecido ao longo dos anos uma relação praticamente societária com a CBF.
“A Record ofereceu mais dinheiro que a Rede Globo para transmitir os dois últimos mundiais de futebol mas a Globo ficou com o direito de transmissão porque a CBF escolheu a Globo já ter uma parceria estabelecida com eles e mais experiência com esse tipo de evento”, diz.
O professor explica que no modelo de negócios atual, a Globo licencia os direitos de transmissão para a Band mas resguarda o direito de determinar quais jogos a emissora pode exibir. De acordo com ele esta prática faz com que não exista um concorrência real no mercado e exalta o controle que a Rede Globo mantêm sobre a transmissão dos jogos

ESQUEMA FRAUDULENTO NO SANTOS ENVOLVE "AMIGO" DE NEYMAR
Viomundo
Vídeo: A denúncia de venda de vagas na base do Santos





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